Se você é fã de mistério,
símbolos enigmáticos e segredos escondidos nos lugares mais inesperados, não
sai desse vídeo porque esse livro é pra você!
Dan Brown dispensa apresentações,
né? Ele é aquele autor que adora pegar coisas aparentemente comuns, como
quadros, templos, monumentos, e transformar em verdadeiros quebra-cabeças. Lançado
em 2009, “O símbolo perdido” é o
quinto livro publicado de Dan Brown e o terceiro que leio do autor. Pelas
experiências anteriores que tive essa também foi uma leitura que me fisgou, uma
narrativa que deixa o público na curiosidade por saber o que irá acontecer com Robert
Langdon, o professor mais inteligente e azarado de todos os tempos,
principalmente para quem já conhece as aventuras dele em “O código Da Vinci” e “Anjos
e Demônios”.
Em uma aventura digna de mais um
filme, Robert
Langdon, é convidado às pressas por seu grande amigo e mentor, Peter Solomon,
um filantropo e maçom de alto grau, a dar uma palestra no Capitólio dos Estados
Unidos. Mas ao chegar ao local, Langdon descobre que Peter foi sequestrado por
um homem que está em busca de um antigo segredo maçom, a Pirâmide Maçonica, e
acredita que Robert é o único que pode decifrá-lo.
Para o sequestrador
Mal’akh, os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons,
esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre humanos a quem o
encontrasse. Com o papel de um vilão sinistro, Mal’akh é tão obcecado pelo poder
quanto é pelo próprio corpo, sendo tatuado dos pés à cabeça, com símbolos
estrategicamente pensados, seu templo pessoal e tão precioso.
A trama vai nos levando por
lugares icônicos como a Biblioteca do Congresso e o Capitólio, e o livro é tão
cheio de curiosidades históricas que você começa a olhar para a história
americana de um jeito totalmente diferente, e particularmente acabei visitando
os lugares citados várias vezes pelo Street View. Cada capítulo é como se fosse
uma peça de quebra-cabeça que a gente quer desesperadamente encaixar.
Em certo momento, Robert Langdon
fica preso em uma câmara de oxigênio e eu garanto que a tensão que fiquei
enquanto lia e não podia fazer nada é de outro nível. Além disso, as revelações
finais sobre os segredos da maçonaria e as reviravoltas envolvendo Mal’akh e
Peter são de tirar o fôlego e fizeram eu me questionar como eu não tinha
percebido antes.
Mais uma vez, o que eu mais amei
na história de Dan Brown, é como ele mistura fatos históricos e ficção de um
jeito tão perfeito que você começa a acreditar que tudo é real. Mas aqui entre nós,
será mesmo que os segredos do livro são de fato totalmente ficção? Os
personagens são muito cativantes, principalmente a Katherine Solomon, irmã de
Peter Solomon, que é uma cientista brilhante, e o ritmo da história é tão
frenético que é impossível largar o livro.
Dan Brown consegue nos fazer
pensar sobre simbolismos, arte, espiritualidade e até ciência com as suas
histórias “O símbolo perdido” é
aquele tipo de livro que te prende, mas também te deixa refletindo por um bom
tempo depois que termina. Essa é uma obra cheia de emoção, mistério e muita
inteligência.
Você já leu essa história? Comenta
aqui embaixo o que achou.
A gente se encontra no
próximo post!
O
SÍMBOLO PERDIDO
PÁGINAS:
489
AUTOR:
DAN BROWN
EDITORA:
SEXTANTE

